Baixe agora o CD em MP3 do livro Como Dizer Tudo em Chinês, de Ron Martinez e Yuan Aiping.
Em breve disponibilizaremos o link para o download do livro em PDF!
Bons estudos!
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Nome singelo para um conteúdo impressionante!
É com grande prazer que eu faço a minha estréia neste blog, que tem por importante missão a divulgação e o compartilhamento de materias de estudo de línguas estrangeiras.
Para começar, trago para vocês uma pasta repleta de materiais para o aprendizado da língua chinesa, focado específicamente no dialeto Mandarim. Infelizmente, para aqueles que só lêem em português, todos os materiais aqui contidos estão em inglês. Em português conheço apenas os materiais publicados pelo Centro Cultural China-Brasil, que vocês podem conferir em http://www.chinabrasil.com/.
http://www.4shared.com/dir/3371800/afeea87d/sharing.html
O que há na pasta:
Pimsleur Mandarin Chinese: Os 3 módulos referentes ao Mandarim deste muito popular método de aprendizado de línguas. Apesar de serem vários arquivos a serem baixados (cada módulo é composto por 30 arquivos de audio de 30 minutos cada), vale a pena cada hora gasta baixando este método. O único problema do Pimsleur é que ele foca exclusivamente a fala, sem abordar a escrita. Para aqueles que quiserem tentar praticar um pouco a escrita ou leitura com este método, ou ainda ouvir um pouco sobra a cultura chinesa, há uma pasta com alguns arquivos complementares que podem ajudar.
Contemporay Chinese: Excelente série voltada para o aprendizado do chinês por falantes do inglês. Ela é composta por 4 livros-texto, 4 livros de exercício, 4 livros do professor e 2 livros de caracteres. Além distos existem CD-ROMs com os respectivos conteúdos. A pasta contém os CDs 1A (contendo os 7 capítulos introdutórios do livro-texto e do livro de exercícios volume 1) e 1B (contendo os demais capítulos do livro-texto e do livro de exercícios volume 1) em formato iso. Quando conseguir os demais CDs, eu publico.
Outros materiais (quase todos publicados originalmente no extinto blog Clidomancia):
A Europa é um continente interessante, cheio de diversidade cultural e principalmente lingüística. Se você demora uma hora de carro, da sua casa ao seu trabalho, acredite: Nesse mesmo espaço de tempo, com o mesmo veículo, você pode atravessar mais de três países europeus - lendo placas e outdoors em mais de 5 idiomas.
Parece brincadeira, mas é verdade. E nessa Torre de Babel, até mesmo para os habitantes nativos, é difícil se fazer entender. Recentemente, houve um caso na Bélgica onde a vencedora do concurso de beleza não sabia falar uma das línguas oficiais de seu próprio país!
E então, preparado para conhecer os idiomas mais desconhecidos da Europa? :-P
1) Luxemburguês
Para aqueles que estão começando, a idéia de estudar uma nova língua por conta própria pode causar certo temor. Provavelmente, a primeira e maior questão que se levanta é: Que materiais eu devo ter para começar a estudar?
Obviamente, cada língua tem suas peculiaridades e é impossível estabelecer regras que se adeqüem ao aprendizado de todas elas. Por outro lado, cada estudante tem sua própria metodologia, seu jeito mais eficaz de abordar uma nova língua. Entretanto, passo a relacionar a seguir a abordagem e os materiais que considero efetivos para a maioria das pessoas estudando a maioria das línguas (ou pelo menos as línguas mais “procuradas”).
Para começar a viagem pelo mundo do autodidatismo em idiomas, você deve ter:
1) Um bom dicionário – escolha um bom dicionário bilíngüe. Ele vai ser seu companheiro por um longo tempo. Tente não economizar aqui. Dicionários baratinhos são geralmente ruins. Compre algo que não seja muito extenso, mas que também não seja sumário; do contrário, você ficará na mão muitas vezes que precisar fazer uma consulta. Dicionários que contêm expressões idiomáticas e gírias são os melhores. Em pouco tempo você vai começar a precisar conhecê-las. Então, faça valer o dinheiro gasto! (Vale salientar que dicionários bilíngües têm seu papel no início dos estudos, mas deverão ser gradativamente substituídos por dicionários monolíngües. Estes lhe ajudarão a pensar no idioma estudado.)
2) Um bom método (material) – escolha um método que priorize a conversação e que não se centre em listas de vocabulário nem em regras gramaticais. Na minha opinião, dois métodos são os top para quem está começando.
3) Uma boa conexão com a internet – talvez este seja o principal ingrediente para qualquer autodidata da atualidade. No que tange ao estudo de idiomas, é possível você se fazer apenas conectando-se à grande rede. Existem toneladas de dicionários, aulas, cursos, materiais e métodos espalhados virtualmente. É tarefa do estudante primeiramente localizá-los e depois garimpá-los, para selecionar os que atendem às suas expectativas. Além dos sites e blogs, que podem ser facilmente encontrados no Google, outras ferramentas importantes são os podcasts. Estes são programas de áudio e/ou vídeo disponibilizados gratuitamente na net. Usuários interessados podem assiná-los (como se assina uma revista) e a partir de então recebê-los automaticamente no PC quando novos episódios forem lançados. Muita gente boa no Brasil ainda não sabe do que se trata; pensam que podcast é exclusividade de quem usa o iPod. Puro mito! Em outros posts, vamos explicar melhor como usar esta importante ferramenta. Para praticar a habilidade oral, é fundamental que você instale algum software de conversação por voz. Os melhores programas para isso são o Skype, amplamente conhecido, e o Paltalk. Este último disponibiliza salas de bate-papo específicas para o estudo de alguns idiomas. Least but not last, venho lembrar que os sites de relacionamento têm comunidades que são verdadeiras preciosidades de compartilhamento de informações e arquivos. O Orkut se destaca nisso. Os não-afeitos ao Orkut estão prescindindo de uma arma poderosa em seus estudos.
Fazendo uso dos materiais que discutimos acima e mantendo um ritmo de estudo de cerca de 30 minutos por dia, você atingirá o nível intermediário em questão de (poucos) meses. Ficará impressionado com a sua capacidade de abordar um nativo na rua e manter uma razoável conversação com ele.
Agora vamos simular uma compra. Digamos que você se interesse pela língua italiana e queira começar a estudar com a abordagem que propomos aqui, comprando um dicionário italiano-português-italiano e o método Assimil. Veja o tamanho do seu investimento (preços médios, a partir de dados da internet).
1. Dicionário Escolar Italiano Português (Michaelis) – R$ 22,00
2. O Novo Italiano Sem Esforço (4 CDs + livro-texto) – R$ 200,00
Usando a internet, você poderia obter materiais idênticos sem gastar um único centavo. Sem usar a internet, você gastaria aproximadamente R$ 230,00 por um material que lhe deixaria capaz de falar italiano em nível intermediário, no prazo que você quisesse.
Quanto você acha que gastaria se se matriculasse numa escola de idiomas mediana? Seguramente muito mais! A maioria das mensalidades gira em torno de R$ 80,00-110,00; e nelas, após um semestre de aulas (ie, depois de ter desembolsado mais ou menos R$ 600,00), o aluno só consegue expressar coisas ultra-básicas.
Em posts futuros, Made in Babel pretende abordar com mais detalhes cada um dos itens que foram citados aqui. Esperamos, contudo, que tenha ficado a lição: aprender uma nova língua eficazmente é possível com bem menos dinheiro e em tempo do que você imagina!
The decision is now up to you!
Mesmo não tendo metade dos falantes de mandarim, o dialeto cantonês (粵语) tem lá o seu charme. Com nada mais nada menos que 8 tons, esse dialeto é quase que "cantado" ao invés de falado.
Certa vez li que "você pode até ir pra China falando mandarim, mas não passará de um turista se não falar cantonês". Não chega a tanto, mas vá lá: Tal dialeto conta com inúmeras influências culturais. Boa parte da literatura chinesa é escrita nele - e estranhamente, quando traduzido para outros dialetos, mesmo que parecidos, perde totalmente a rima e a melodia.
E você, vai ficar de fora dessa? Até mesmo Quentin Tarantino, em Kill Bill vol.2, não resistiu e colocou uma cena muito interessante, onde Pai Mei e a personagem principal conversam inteiramente em cantonês! Lembra?
Atualmente, aprender a língua chinesa virou moda. Todos querem, poucos persistem, e uma minoria consegue. Antes de se enveredar nessa língua (que não é bem 'uma língua', já explico), deve-se ter uma noção de metas a serem cumpridas.
Por exemplo, pergunte-se "por que eu quero aprender chinês"? Se a resposta for "para incrementar o currículo", cuidado. Coincidentemente, todas as pessoas que conheço que querem aprender inglês por esse motivo mal conseguem conjugar o verbo to be.
O chinês não é um idioma. São vários idiomas - na verdade, dialetos - que compõem um país com mais de um bilhão de habitantes, uma diversidade cultural incrível, e enfim...nem mesmo um cidadão chinês consegue se comunicar com outros em determinadas situações!
Na China, são predominantes os dialetos Mandarim, Shangainês, Cantonês, Hakka, Sichuanês, Taiwanês, Xiang e Gan, mas há outros, obviamente. Na Série Dialetos Chineses, que o Made in Babel tem o orgulho de inicar hoje, estaremos disponibilizando a cada semana cursos completos de cada um desses dialetos.